AVALIAÇÃO DOS FERTILIZANTES BACSOL E ORGASOL NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E PRODUTIVO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO E CULTIVADO EM CONDIÇÕES DE CERRADO

 

Roberto Santinato1, Eduardo Mosca2, Reginaldo de Oliveira Silva3, Roberto Tadashi Yuhawa4 , FERNANDES, A.L.T5.

 

1. Eng. Agrônomo – MAPA/Procafé; 2. Eng. Agrônomo – ACA, 3. Gestor de Agronegócios, Gerente Técnico Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG; 4. Eng. Agrônomo - RSA Indústria de Insumos Agrícolas Ltda; 5 Prof. Dr. UNIUBE, Uberaba, MG.

 

 

RESUMO

 

Este trabalho esta avaliando a redução da adubação química em lavouras de Café Coffea arábica L. cultivado em sistema convencional, com o auxilio dos produtos Bacsol (composto que contém uma gama de microorganismos rizosféricos, decompositores, nitrogenadores e de controle biológico) e Orgasol, que proporcionam melhor utilização dos recursos naturais da fertilidade do solo, Embasados de um conhecimento prévio das consequências causadas pela agricultura convencional. Com o objetivo de evidenciar as vantagens na produtividade e auxilio no controle das principais doenças do cafeeiro.

 

Palavras-chave: Fertilidade solo, microrganismos, produtividade, doenças do cafeeiro.

 

 

INTRODUÇÃO

 

A produção intensiva muitas vezes exige a aplicação, em larga escala, de fertilizantes e isto está se tornando insustentável por motivos econômicos ou ambientais. Conforme Martins (2001), a maioria dos solos brasileiros é acido e a maioria das plantas cultivadas se desenvolve melhor em solos levemente ácidos a neutros, isto é, solos com pH entre 6,0 e 7,0. Assim torna-se necessário o estudo de modelos agrícolas menos dependentes do uso de insumos e que reduzam o custo de produção tornando-os mais eficientes. A utilização na agricultura de produtos que exibam ação bioestimulante vem sendo estudados por diversos autores.  Por isso o uso de novas tecnologias que visem a melhoria da produção, é de vital importância. Assim, os produtos Bacsol e Orgasol surgem como um fertilizante orgânico, que contém bactérias que participam ativamente das transferências orgânicas essenciais para que o solo possa manter os vegetais, além de outros microorganismos rizosféricos, decompositores, nitrogenadores e parasitas. O Orgasol é um produto de enzimas orgânicas que ativa o metabolismo das plantas e estimula reações químicas importantes (HOPPE et. al., 2005). O BACSOL é registrado e certificado como produto orgânico pelo IBD - Instituto Bio Dinâmico de Botucatu - é um composto que contém uma gama de microorganismos rizosféricos, decompositores, nitrogenadores e de controle biológico, os quais melhoram a fertilidade orgânica dos solos e o crescimento de plantas.     Sendo assim benéfico para o meio ambiente. De acordo com Osaki (1991), para uma adequada agricultura é importante organizar e vitalizar a água e a terra em sua essência. Baseando-se nessas informações e tendo como princípio a promoção da atividade biológica do solo e o aprimoramento do metabolismo vegetal de forma natural, permitindo economia nos diversos níveis de manejo da cultura e melhor desempenho da lavoura, é que se propôs, neste experimento, avaliar a ação dos fertilizantes Orgasol e Bacsol na produtividade do cafeeiro, e também avaliar o auxilio no controle das principais doenças do cafeeiro.

 

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi instalado no Campo Experimental da Associação dos Cafeicultores de Araguari – Campo Experimental Izidoro Bronzi, em lavoura de café cultivar Topázio, com média de dez anos de idade no espaçamento de 3,70 x 0,7 m, na cidade de Araguari, MG, cujas coordenadas geográficas são: latitude 18º33’21,9 “S, longitude 48º12’25” W e altitude de 933 m, em um solo classificado como Latossolo Vermelho Amarelo, distrófico, com teores de areia de 47,3%, argila de 31,6% e silte de 21,2%. O clima de Araguari é classificado pelo método de Köppen, como Aw, tropical quente e úmido, com inverno frio e seco.  A precipitação anual é de 1474 mm e a temperatura média anual é de 22,6ºC. Para a implantação do experimento, foram retiradas amostras de solo e folhas na área, que foram submetidas à análise do material seco (RAIJ et. al., 1996), (Anexo I). As características físicas do solo estão na Tabela 1.

 

Tabela 1 - Características físico-hídricas do solo do experimento.

Características

Valor

Areia

47,3%

Silte

21,1%

Argila

31,6%

Fonte: SILVA,2011.

O controle da irrigação foi realizado a partir de uma estação agrometeorológica automática, marca DAVIS, modelo Vantage PRO2, que possibilitou a estimativa da evapotranspiração da cultura pelo Método de Penman Monteith, segundo recomendações da FAO. Os tratos fitossanitários foram semelhantes, sendo realizada mensalmente uma avaliação da infestação de doenças e pragas, por repetição. A aplicação dos produtos para controle da ferrugem e Bicho-mineiro foi realizada por atomização tratorizada. Na Tabela 2, constam os tratamentos, e as respectivas doses e formas de aplicação.

Tabela 2. Descrição dos tratamentos.

Tratamentos

Especificação

T1) Testemunha

Sem aplicação

T2) Padrão MAPA

Adubação Química Completa

T3) Padrão Bacsol

Bacsol via solo + adubação Química Reduzida

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

Bacsol via solo + 25% adubação Química

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

Bacsol via solo + 50% adubação Química

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

Bacsol via solo + 100% adubação Química

Fonte: SILVA,2011.

 

O delineamento estatístico foi ao acaso, com 06 tratamentos e 04 repetições, totalizando 24 parcelas experimentais. Cada parcela com 20 plantas, correspondendo a 480 plantas de café. Os dados foram submetidos à análise estatística com nível de significância de 5%. De acordo com Carmer e Walker et. Al., 1985. Quando os contrastes não são ortogonais o interesse é comparar todos os pares de médias entre si, neste caso deve-se escolher um procedimento de comparação múltipla tal como o de Tukey. Se o número de tratamentos é grande e há o interesse numa separação real de grupos de médias, sem a ambiguidade de resultados, o procedimento apropriado seria o teste de Scott Knott (Ferreira e.t al., 1999).  A aplicação do produto Bacsol, nos tratamentos (03, 04, 05 e 06) foi realizada via jato dirigido no colo da planta na dose de 50 ml de calda por planta, com bomba costal. As demais aplicações de nutrientes (macro e micronutrientes) foi realizada de acordo com cada tratamento. Foram feitas avaliações, após a aplicação, de biometria e níveis de danos de pragas e doenças.

 

 

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através dos resultados das avaliações será possível concluir se a utilização da tecnologia Bacsol no auxilio da nutrição do cafeeiro, na medida em que permite a redução na adubação necessária á produção, com aumento de produtividade. Os tratos nutricionais foram feitos de acordo com recomendações técnicas e as avaliações conforme os parâmetros utilizados. Todas as avaliações e resultados serão descritos a seguir. Nas Tabelas 3, 4, 5, 6, 7 e 8 constam os resultados das avaliações de bicho mineiro, ferrugem e Cercospora, para os diferentes tratamentos, verifica-se que a infecção de pragas e doenças ficou entre os parâmetros considerados aceitáveis. O que é interessante notar que no tratamento Bacsol não houve diferença de controle em relação ao Padrão MAPA.

Tabela 3 – Valores percentuais de pragas e doenças, 1º Safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Fev/11

Mar/11

Abr/11

Mai/11

Ferrugem (%Infecção)

T1) Testemunha

11,3 a

9,5 a

9,8 a

6,8 a

T2) Padrão MAPA

9,0 a

6,0 a

4,3 ab

4,5 a

T3) Padrão Bacsol

6,5 a

7,8 a

3,5 b

4,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

8,8 a

5,0 a

4,3 ab

4,8 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

9,5 a

7,5 a

1,5 b

5,8 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

5,5 a

6,8 a

3,8 b

6,8 a

C. V.

37,9 %

33,14 %

57,76 %

38,18 %

Cercospora (%Infecção)

T1) Testemunha

15,8 a

25,5 a

10,5 a

20,0 a

T2) Padrão MAPA

12,5 a

22,5 a

11,8 a

9,0 b

T3) Padrão Bacsol

16,0 a

26,0 a

9,8 a

10,0 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

18,5 a

28,5 a

10,0 a

12,0 b

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

21,5 a

31,5 a

9,8 a

10,0 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

19,0 a

29,0 a

10,5 a

7,3 b

C. V.

27,68 %

17,62 %

27,05 %

26,3 %

Bicho Mineiro (%Infestação)

T1) Testemunha

4,0 a

4,0 a

7,8 a

12,3 a

T2) Padrão MAPA

2,5 a

4,3 a

6,3 a

10,3 a

T3) Padrão Bacsol

2,8 a

4,3 a

5,5 a

10,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,5 a

5,0 a

7,0 a

11,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

3,3 a

3,3 a

7,0 a

13,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,5 a

3,5 a

6,0 a

7,8 a

C. V.

64,52 %

47,43 %

43,44 %

23,68 %

Fonte: SILVA,2011.

Médias seguidas pela mesma letra não se diferem entre si estatisticamente a 5% de probabilidade no teste de Tukey.

 

Tabela 4 – Valores percentuais de pragas e doenças, 2º Safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Fev/12

Jun/12

Ferrugem (%Infecção)

T1) Testemunha

4,5 a

1,5 a

T2) Padrão MAPA

4,0 a

0,25 a

T3) Padrão Bacsol

4,5 a

0,25 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

4,5 a

0,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

3,25 a

1,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

3,75 a

0,0 a

C. V.

36,87 %

106,07 %

Cercospora (%Infecção)

T1) Testemunha

22,0 a

30,25 a

T2) Padrão MAPA

8,5 b

4,25 b

T3) Padrão Bacsol

8,75 b

2,25 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

10,0 b

7,25 b

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

12,75 b

5,0 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

10,75 b

5,25 b

C. V.

45,61 %

24,5 %

Mancha Aureolada (%Infecção)

T1) Testemunha

17,5 a

21,25 a

T2) Padrão MAPA

11,5 ab

14,25 ab

T3) Padrão Bacsol

9,5 ab

13,75 ab

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

9,0 ab

14,5 ab

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

8,5 ab

9,5 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

8,0 b

9,75 b

C. V.

37,42 %

25,52 %

Bicho Mineiro (%Infestação)

T1) Testemunha

7,0 a

0,25 a

T2) Padrão MAPA

6,75 a

0,5 a

T3) Padrão Bacsol

5,5 a

0,5 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

6,5 a

0,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

5,5 a

1,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

6,5 a

1,5 a

C. V.

31,24 %

92,01 %

Fonte: SILVA,2012.

Médias seguidas pela mesma letra não se diferem entre si estatisticamente a 5% de probabilidade no teste de Tukey.

Tabela 5 – Valores percentuais de pragas e doenças, 3º Safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Fev/13

Jun/13

Ferrugem (%Infecção)

T1) Testemunha

1,5 a

0,75 a

T2) Padrão MAPA

2,0 a

0,5 a

T3) Padrão Bacsol

1,25 a

0,5 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,25 a

0,0 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,25 a

0,75 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,5 a

0,25 a

C. V.

42,61%

109,7%

Cercospora (%Infecção)

T1) Testemunha

14,5 a

28,5 a

T2) Padrão MAPA

5,0 b

9,5 b

T3) Padrão Bacsol

2,5 b

7,25 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

2,5 b

8,75 b

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,25 b

10,5 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

4,0 b

11,5 b

C. V.

29,07%

22,53%

Bicho Mineiro (%Infestação)

T1) Testemunha

1,0 a

0,75 a

T2) Padrão MAPA

1,25 a

0,5 a

T3) Padrão Bacsol

0,5 a

0,5 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0,75 a

0,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0,5 a

0,25 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0,75 a

0,25 a

C. V.

102,06%

157,25%

Fonte: SILVA,2013.

Médias seguidas pela mesma letra não se diferem entre si estatisticamente a 5% de probabilidade no teste de Tukey.

Tabela 6 – Valores percentuais de pragas e doenças, 4º Safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Fev/14

Jun/14

Ferrugem (%Infecção)

T1) Testemunha

2,5 a

1,75 a

T2) Padrão MAPA

1,75 a

1,25 a

T3) Padrão Bacsol

2,0 a

1,25 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,5 a

1,25 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,5 a

1,25 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,5 a

1,0 a

C. V.

42,60 %

36,27 %

Cercospora (%Infecção)

T1) Testemunha

13,0 a

56,25 a

T2) Padrão MAPA

5,75 b

16,5 b

T3) Padrão Bacsol

2,75 b

16,75 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

4,25 b

27,0 b

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

4,25 b

27,25 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,75 b

16,25 b

C. V.

32,53 %

21,03 %

Bicho Mineiro (%Infestação)

T1) Testemunha

2,75 a

0,5 a

T2) Padrão MAPA

2,75 a

0,5 a

T3) Padrão Bacsol

2,0 a

0,75 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

2,75 a

0,75 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,75 a

0,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,75 a

0,25 a

C. V.

27,50 %

187,41 %

Fonte: SILVA,2014.

Médias seguidas pela mesma letra não se diferem entre si estatisticamente a 5% de probabilidade no teste de Tukey.

 

Tabela 7 – Valores percentuais de pragas e doenças, 5º Safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Fev/15

Jun/15

Ferrugem (%Infecção)

T1) Testemunha

6,5 a

2,5 a

T2) Padrão MAPA

3,75 a

1,75 a

T3) Padrão Bacsol

3,5 a

2,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

3,5 a

2,75 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

6,0 a

2,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

5,75 a

2,5 a

C. V.

6,73

30,35

Cercospora (%Infecção)

T1) Testemunha

18,75 a

53,5 a

T2) Padrão MAPA

25,25 a

7,25 c

T3) Padrão Bacsol

20,5 a

15,5 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

23,25 a

12,75 bc

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

27,25 a

8,75 bc

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

28,0 a

6,5 c

C. V.

21,31

19,59

Bicho Mineiro (%Infestação)

T1) Testemunha

7,75 a

13,5 a

T2) Padrão MAPA

11,5 a

9,5 a

T3) Padrão Bacsol

5,25 a

7,75 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

4,25 a

10,0 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

7,75 a

9,75 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

10,5 a

8,75 a

C. V.

51,35

31,82

Fonte: SILVA,2012.

Médias seguidas pela mesma letra não se diferem entre si estatisticamente a 5% de probabilidade no teste de Tukey.

Tabela 8 – Valores percentuais de pragas e doenças, 6º Safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Fev/16

Jun/16

Ferrugem (%Infecção)

T1) Testemunha

1,5 a

1,5 a

T2) Padrão MAPA

1,75 a

1,75 a

T3) Padrão Bacsol

1,5 a

1,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,5 a

1,75 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,0 a

1,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,75 a

1,5 a

C. V.

36,43

33,15

Cercospora (%Infecção)

T1) Testemunha

8,75 a

13,5 a

T2) Padrão MAPA

5,25 a

7,25 b

T3) Padrão Bacsol

2,5 a

5,5 bc

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

3,25 a

9,25 ab

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,25 a

6,75 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,0 a

4,5 c

C. V.

31,37

29,35

Bicho Mineiro (%Infestação)

T1) Testemunha

5,75 a

3,5 a

T2) Padrão MAPA

6,5 a

3,5 a

T3) Padrão Bacsol

6,25 a

3,75 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

5,25 a

4,0 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

5,75 a

4,75 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

6,5 a

3,75 a

C. V.

41,25

39,68

Fonte: SILVA,2016.

Médias seguidas pela mesma letra não se diferem entre si estatisticamente a 5% de probabilidade no teste de Tukey.

É importante ressaltar que os tratamentos fitossanitários foram exatamente iguais para todos os tratamentos, sendo as diferenças obtidas unicamente pelos produtos foliares de ambos os tratamentos, conforme a Tabela 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 26.

Tratos Culturais Seis Safras

 

Tabela 09 – Tratos culturais via solo, 1º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Insumos

Época Aplicação

Doses Kgs/ha Nutrientes Utilizados

T1

T2

T3

T4

T5

T6

Calcário Dolomítico

Set./Out.

1.000

500

500

500

500

500

Cal Hidratada

Set./Out.

0

500

500

500

500

500

Yorin Master II S

Set./Out.

0

0

200

200

200

200

MAP

Set./Out.

0

222

0

55,5

111

222

Uréia

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

618

300

454,5

609

918

Cloreto Potássio

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

501

0

125,2

250,5

501

Sulfato de Amônio

Set./Out.

0

500

0

125

250

500

Esterco de Galinha

Set./Out.

0

5.400

5.400

5.400

5.400

5.400

Fonte: SILVA,2011.

OBS: No tratamento 03 a dose de nitrogênio é dividida em Novembro e Dezembro.

 

 

Tabela 10 – Tratos culturais via solo, 2º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Insumos

Época Aplicação

Doses Kgs/ha Nutrientes Utilizados

T1

T2

T3

T4

T5

T6

Calcário Dolomítico

Set./Out.

1.000

0

0

0

0

0

Cal Hidratada

Set./Out.

0

500

500

500

500

500

Yorin Master II S

Set./Out.

0

0

200

200

200

200

SFTriplo

Set./Out.

0

300

0

75

150

300

Uréia

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

800

300

500

700

1.100

Cloreto Potássio

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

200

0

50

100

200

Sulfato de Amônio

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Esterco de Galinha

Set./Out.

0

5.400

5.400

5.400

5.400

5.400

Fonte: SILVA,2012.

OBS: No tratamento 03 a dose de nitrogênio é dividida em Novembro e Dezembro.

 

 

Tabela 11 – Tratos culturais via solo, 3º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Insumos

Época Aplicação

Doses Kgs/ha Nutrientes Utilizados

T1

T2

T3

T4

T5

T6

Calcário Dolomítico

Set./Out.

1.000

0

0

0

0

0

Cal Hidratada

Set./Out.

0

500

500

500

500

500

Yorin Master II S

Set./Out.

0

0

200

200

200

200

SFTriplo

Set./Out.

0

300

0

75

150

300

Uréia

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

800

300

500

700

1.100

Cloreto Potássio

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

200

0

50

100

200

Sulfato de Amônio

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Esterco de Galinha

Set./Out.

0

5.400

5.400

5.400

5.400

5.400

Fonte: SILVA,2013.

OBS: No tratamento 03 a dose de nitrogênio é dividida em Novembro e Dezembro.

 

 

Tabela 12 – Tratos culturais via solo, 4º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Insumos

Época Aplicação

Doses Kgs/ha Nutrientes Utilizados

T1

T2

T3

T4

T5

T6

Calcário Dolomítico

Set./Out.

600

600

0

0

0

0

Cal Hidratada

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Yorin Master II S

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

SFTriplo

Set./Out.

0

476

0

119

238

476

Uréia

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

767

300

492

684

1.067

Cloreto Potássio

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

660

0

165

330

660

Sulfato de Amônio

Set./Out.

0

500

0

125

250

500

Esterco de Galinha

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Fonte: SILVA,2014.

OBS: No tratamento 03 a dose de nitrogênio é dividida em Novembro e Dezembro.

 

 

 

 

 

 

Tabela 13 – Tratos culturais via solo, 5º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Insumos

Época Aplicação

Doses Kgs/ha Nutrientes Utilizados

T1

T2

T3

T4

T5

T6

Calcário Dolomítico

Set./Out.

449

889

421

195

230

850

Cal Hidratada

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Yorin Master II S

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

SFTriplo

Set./Out.

0

315

0

78

157

315

Uréia

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

600

300

450

600

900

Cloreto Potássio

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

300

0

75

150

300

Sulfato de Amônio

Set./Out.

0

300

0

75

150

300

Esterco de Galinha

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Fonte: SILVA,2015.

OBS: No tratamento 03 a dose de nitrogênio é dividida em Novembro e Dezembro.

 

Tabela 14 – Tratos culturais via solo, 6º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Insumos

Época Aplicação

Doses Kgs/ha Nutrientes Utilizados

T1

T2

T3

T4

T5

T6

Calcário Dolomítico

Set./Out.

900

0

0

0

0

0

Cal Hidratada

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Yorin Master II S

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

SFTriplo

Set./Out.

0

200

0

50

100

200

Uréia

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

600

300

450

600

900

Cloreto Potássio

Nov; Dez; Jan; Fev.

0

660

0

165

330

660

Sulfato de Amônio

Set./Out.

0

500

0

125

250

500

Esterco de Galinha

Set./Out.

0

0

0

0

0

0

Fonte: SILVA,2016.

OBS: No tratamento 03 a dose de nitrogênio é dividida em Novembro e Dezembro.

 

Tabela 15 - Aplicações foliares de Pré e Pós-florada, safra 2010/2011.

Tratamentos

Mês

Produto

Dose/há

01

Outubro / Novembro

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

02

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

03

Cantus

0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

04; 05 e 06

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

Fonte: SILVA,2011.

 

Tabela 16 - Aplicações foliares de Pré e Pós-florada, safra 2011/2012.

Tratamentos

Mês

Produto

Dose/há

01

Outubro / Novembro

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

02

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

03

Cantus

0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

04; 05 e 06

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

Fonte: SILVA,2012.

 

Tabela 17 - Aplicações foliares de Pré e Pós-florada, safra 2012/2013.

Tratamentos

Mês

Produto

Dose/há

01

Outubro / Novembro

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

02

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

03

Cantus

0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

04; 05 e 06

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

Fonte: SILVA,2013.

 

 

 

Tabela 18 - Aplicações foliares de Pré e Pós-florada, safra 2013/2014.

Tratamentos

Mês

Produto

Dose/há

01

Outubro / Novembro

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

02

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

03

Cantus

0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

04; 05 e 06

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

Fonte: SILVA,2014.

 

Tabela 19 - Aplicações foliares de Pré e Pós-florada, safra 2014/2015.

Tratamentos

Mês

Produto

Dose/há

01

Outubro / Novembro

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

02

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

03

Cantus

0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

04; 05 e 06

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

Fonte: SILVA,2015.

 

Tabela 20 - Aplicações foliares de Pré e Pós-florada, safra 2015/2016.

Tratamentos

Mês

Produto

Dose/há

01

Outubro / Novembro

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

02

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

03

Cantus

0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

04; 05 e 06

Viça Café Florada + Cantus

1,5 Kgs + 0,180 Kg

Orgasol AM 10

200 ml

Cloreto de Cálcio

1,0 Lt

Molibidato de Sódio

100 g

Fonte: SILVA,2016.

 

Tabela 21 - Aplicações foliar nutricional, safra 2010/2011.

Trat.

Mês

Produto

Dose/há

01

-

-

-

02

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

03

Nov

Bacsol (Solo)

5,0 Kg

Dez/Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Altacor + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

04

Nov

Bacsol (Solo)

5,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 1,25 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 1,25 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

05

Nov

Bacsol (Solo)

5,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional

1,0 Lt + 2,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Endossulfan

1,0 Lt + 2,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 2,5 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

06

Nov

Bacsol (Solo)

5,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional

1,0 Lt + 5,0 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

Fonte: SILVA,2011.

Obs: As aplicações de Abril á Setembro são de 30 em 30 dias; O bacsol é aplicação via solo.

APLICAÇÃO VIA SOLO (área total) - BICHO MINEIRO: FEVEREIRO / 2010 = Temik – 25,0 Kgs / ha.

 

Tabela 22 - Aplicações foliar nutricional, safra 2011/2012.

Trat.

Mês

Produto

Dose/há

01

-

-

-

02

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

03

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez/Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Altacor + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

04

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 1,25 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 1,25 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

05

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional

1,0 Lt + 2,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Endossulfan

1,0 Lt + 2,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 2,5 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

06

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional

1,0 Lt + 5,0 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

Fonte: SILVA,2012.

Obs: As aplicações de Abril á Setembro são de 30 em 30 dias. O Bacsol é aplicação via solo.

Tabela 23 - Aplicações foliar nutricional, safra 2012/2013.

Trat.

Mês

Produto

Dose/há

01

-

-

-

02

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

03

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez/Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Altacor + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

04

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 1,25 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 1,25 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

05

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional

1,0 Lt + 2,5 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Endossulfan

1,0 Lt + 2,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 2,5 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

06

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Tradicional

1,0 Lt + 5,0 Kg

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Endossulfan

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 1,5 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

Fonte: SILVA,2013.

Obs: As aplicações de Abril á Setembro são de 30 em 30 dias. O Bacsol é aplicação via solo.

Tabela 24 - Aplicações foliar nutricional, safra 2013/2014.

Trat.

Mês

Produto

Dose/há

01

-

-

-

02

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

03

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Altacor + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

04

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 1,25 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 1,25 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

05

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Trebon

1,0 Lt + 2,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 2,5 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

06

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

Fonte: SILVA,2014.

Obs: As aplicações de Abril á Setembro são de 30 em 30 dias. O Bacsol é aplicação via solo.

Tabela 25 - Aplicações foliar nutricional, safra 2014/2015.

Trat.

Mês

Produto

Dose/há

01

-

-

-

02

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

03

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Altacor + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

04

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 1,25 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 1,25 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

05

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Trebon

1,0 Lt + 2,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 2,5 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

06

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

Fonte: SILVA,2015.

Obs: As aplicações de Abril á Setembro são de 30 em 30 dias. O Bacsol é aplicação via solo.

Tabela 26 - Aplicações foliar nutricional, safra 2015/2016.

Trat.

Mês

Produto

Dose/há

01

-

-

-

02

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

03

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Altacor + Viça Café Trad. + Cal

1,0 Lt + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

04

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 1,25 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 1,25 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

05

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Trebon

1,0 Lt + 2,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 2,5 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

06

Out

Vertimec + Nimbus + Melaço

0,4 Lt + 1,0 Lt + 15,0 Kgs

Nov

Bacsol (Solo)

3,0 Kg

Dez / Jan

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Jan / Fev

Opera + Viça Café Trad. + Cal + Trebon

1,0 Lt + 5,0 Kg + 0,5 Kg + 2,0 Lt

Mar/ Abr

Opera + Viça Café Trad. + Altacor

1,0 Lt + 5,0 Kg + 90 g

Abr á Set

Orgasol AM 10 + Molibidato de Sódio

0,200 Lt + 0,100 Kg

Fonte: SILVA,2016.

Obs: As aplicações de Abril á Setembro são de 30 em 30 dias. O Bacsol é aplicação via solo.

Todas as aplicações foram realizadas na mesma data, conforme cada tratamento. Seguindo as especificações do ensaio. Com as mesmas condições de umidade e temperatura. Nas Tabelas 27, 28, 29, 30,31 e 32 está à avaliação de biometria, sendo duas avaliações por safra (Setembro/Abril). Realizadas conforme CARNEIRO (1998), através da ponderação da estatística Pi pelo coeficiente de variação experimental (CV). Assim uma medida de precisão experimental, quanto menor for o CV maior a confiabilidade dos dados experimentais.

 

BIOMETRIA GERAL

Tabela 27 – Avaliação de biometria, 1º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Setembro / 10

Abril / 11

Crescimento Final Nº NÓ

                                 Nº Internódios

T1) Testemunha

2,0 a

8,75 a

5,36 b

T2) Padrão MAPA

2,75 a

10,5 a

6,62 a

T3) Padrão Bacsol

2,0 a

9,75 a

5,87 ab

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

3,0 a

10,5 a

6,75 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,5 a

8,75 a

5,12 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,75 a

9,0 a

5,37 b

C. V.

36,73 %

9,80 %

4,7 %

Tratamentos

Setembro / 10

Abril / 11

Crescimento Final (cm)

Comprimento Ramos (cm)

T1) Testemunha

3,25 a

13,7 b

10,45 f

T2) Padrão MAPA

4,2 a

16,27 ab

12,07 b

T3) Padrão Bacsol

3,8 a

16,82 a

13,02 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

3,0 a

15,05 ab

12,05 c

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,6 a

14,32 ab

11,72 d

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,9 a

13,67 b

10,77 e

C. V.

22,56 %

8,32 %

0 %

Fonte: SILVA, 2011.

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

 

Tabela 28 – Avaliação de biometria, 2º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Dezembro / 2011

Maio / 2012

Crescimento Nº NÓ

                                 Nº Internódios

T1) Testemunha

5,0 b

9,0 b

7,0 a

T2) Padrão MAPA

6,3 a

14,25 a

10,27 a

T3) Padrão Bacsol

6,6 a

14,75 a

10,67 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

6,4 a

11,5 ab

8,95 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

6,0 a

13,75 a

9,87 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

6,0 a

14,0 a

10,0 a

C. V.

6,9 %

11,83 %

13,46 %

Tratamentos

Dezembro / 2011

Maio / 2012

Crescimento (cm)

Comprimento Ramos (cm)

T1) Testemunha

7,7 c

14,52 b

6,82 f

T2) Padrão MAPA

13,6 a

27,55 a

13,95 b

T3) Padrão Bacsol

13,0 ab

29,05 a

16,05 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

10,1 bc

22,5 a

12,4 d

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

12,2 ab

24,7 a

12,5 c

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

11,6 ab

23,42 a

11,82 e

C. V.

13,44 %

13,62 %

0,0 %

Fonte: SILVA, 2012.

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

Tabela 29 – Avaliação de biometria, 3º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Setembro / 2012

Maio / 2013

Crescimento Nº NÓ

 

                                 Nº Internódios

T1) Testemunha

1,5 a

6,5 b

4,0 a

 

T2) Padrão MAPA

1,75 a

12,0 a

6,8 a

 

T3) Padrão Bacsol

1,75 a

12,7 a

7,2 a

 

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,75 a

13,0 a

7,4 a

 

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,25 a

13,0 a

7,1 a

 

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,5 a

12,2 a

6,8 a

 

C. V.

46,6 %

7,93 %

26,81 %

 

Tratamentos

Setembro / 2012

Maio / 2013

Crescimento (cm)

 

Comprimento Ramos (cm)

T1) Testemunha

1,0 a

9,0 a

5,0 a

 

T2) Padrão MAPA

3,1 a

25,75 a

14,4 a

 

T3) Padrão Bacsol

2,8 a

30,0 a

16,4 a

 

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

3,1 a

30,75 a

16,9 a

 

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,5 a

31,25 a

16,8 a

 

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,9 a

29,0 a

15,9 a

 

C. V.

36,66 %

9,27 %

38,79 %

 

Fonte: SILVA, 2013.

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

 

Tabela 30 – Avaliação de biometria, 4º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Setembro / 2013

Maio / 2014

Crescimento Nº NÓ

                                 Nº Internódios

T1) Testemunha

1,5 a

7,5 b

6,0 a

T2) Padrão MAPA

1,5 a

11,75 a

10,25 a

T3) Padrão Bacsol

1,5 a

12,25 a

10,75 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

2,0 a

11,0 a

9,0 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,25 a

12,5 a

11,25 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,75 a

11,0 a

9,25 a

C. V. %

28,25%

8,52%

24,35%

Tratamentos

Setembro / 2013

Maio / 2014

Crescimento (cm)

Comprimento Ramos (cm)

T1) Testemunha

1,5 a

13,5 b

12,0 b

T2) Padrão MAPA

2,5 a

24,5 a

22,0 a

T3) Padrão Bacsol

2,5 a

24,5 a

22,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

2,5 a

23,25 a

20,75 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,0 a

24,5 a

22,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,5 a

24,0 a

21,5 a

C. V. %

28,50%

9,49%

7,66%

Fonte: SILVA, 2014.

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

 

 

 

 

Tabela 31 – Avaliação de biometria, 5º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Setembro / 2013

Maio / 2014

Crescimento Nº NÓ

                                 Nº Internódios

T1) Testemunha

1,25 a

9,5 b

8,25 a

T2) Padrão MAPA

1,75 a

12,75 a

11,0 a

T3) Padrão Bacsol

1,5 a

12,5 a

11,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,25 a

11,75 a

10,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,5 a

12,5 a

11,0 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,25 a

12,0 a

10,75 a

C. V. %

32,45%

28,42%

24,65%

Tratamentos

Setembro / 2013

Maio / 2014

Crescimento (cm)

Comprimento Ramos (cm)

T1) Testemunha

1,5 a

14,25 b

12,75 b

T2) Padrão MAPA

1,5 a

22,75 a

21,25 a

T3) Padrão Bacsol

1,5 a

22,5 a

21,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,75 a

20,25 a

18,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,5 a

21,5 a

20,0 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,25 a

23,25 a

22,0 a

C. V. %

31,50%

7,49%

7,66%

Fonte: SILVA, 2015.

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

 

Tabela 32 – Avaliação de biometria, 6º ano do experimento, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari – MG.

Tratamentos

Setembro / 2015

Maio / 2016

Crescimento Nº NÓ

                                 Nº Internódios

T1) Testemunha

1,25 a

9,0 b

7,75 a

T2) Padrão MAPA

1,5 a

12,5 a

11,0 a

T3) Padrão Bacsol

1,5 a

12,5 a

11,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,75 a

11,75 a

10,0 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

1,25 a

12,25 a

11,0 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

1,5 a

12,5 a

11,0 a

C. V. %

31,25%

7,42%

28,25%

Tratamentos

Setembro / 2015

Maio / 2016

Crescimento (cm)

Comprimento Ramos (cm)

T1) Testemunha

1,5 a

14,5 b

13,0 b

T2) Padrão MAPA

1,5 a

23,0 a

21,5 a

T3) Padrão Bacsol

1,25 a

23,0 a

21,75 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

1,75 a

21,25 a

19,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

2,0 a

22,75 a

20,75 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

2,0 a

22,0 a

20,0 a

C. V. %

31,50%

7,47%

7,56%

Fonte: SILVA, 20116.

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

 

De acordo com GOUVEIA (1984) analisando o ciclo fenológico do cafeeiro, o crescimento dos nós produtivos ocorre na estação a pleno sol e a produção depende da interação entre o número de nós formados na estação de crescimento e as condições ambientais favoráveis à diferenciação das gemas florais.

 

 

 

 

Produção geral – Média seis safras.

 

Para avaliação da produção foram colhidas seis plantas/parcela, as quais foram pesadas imediatamente após a colheita para obter os pesos de café da “roça”. Para determinação do peso de café em coco, foram retirados dois quilos de cada parcela e secados naturalmente. Para o beneficiamento foram retiradas amostras de 1,0 Kg de grãos em coco de cada tratamento, que passaram por uma máquina elétrica vibratória, depois a classificação das peneiras foi realizada manualmente. Através de peneiras com malhas de diâmetros 19, 18, 17, 16, 15, 14, <14. Os dados de produtividade obtidos estão dispostos na Tabela 33.

 

Tabela 33 – Média de produção em sacas beneficiadas por hectare, Campo Exp. Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

                        Tratamentos

 

 

 

 

Médias Sacas Benef./ha.

2010/2011

2011/2012

2012/2013

2013/2014

2014/2015

2015/2016

Média

R %

T1) Testemunha

19,8 a

7,4 c

4,0 d

9,2 b

3,8 c

11,7b

9,3b

- 78,1

T2) Padrão MAPA

32,0 a

33,8 b

30,5 ab

85,4 a

26,9 ab

46,6 a

42,5a

100

T3) Padrão Bacsol

32,2 a

56,9 a

31,6 a

87,4 a

31,1 ab

45,9 a

47,5a

+ 11,8

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

29,9 a

49,2 ab

27,9 b

73,2 a

28,2 ab

40,0a

41,4a

- 2,6

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

22,6 a

33,3 b

24,5 c

75,8 a

32,9 a

45,7a

39,1a

- 8,0

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

22,2 a

40,7 ab

22,7 c

80,8 a

25,4 b

44,8 a

39,4a

- 7,3

C.V.%

25,06

24,87

5,94

9,10

12,44

10,56

26,74

 -

Fator F

2,79

13,83

1,51

0,34

0,70

0,67

18,18

 -

(Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade)

    

  Gráfico 01: Média de produção seis safras – Agosto 2016.

Fonte: Silva,2016.

Após seis safras os tratamentos teve aumento de produtividade em relação a testemunha, já em relação ao padrão químico destaque apenas para o tratamento 03, que é a recomendação do padrão Bacsol.  Devido à eficiência do Bacsol, que proporciona a melhoria na autodefesa da planta, na melhor utilização dos insumos e na promoção de um maior desenvolvimento radicular.

 

ANÁLISES DE SOLO – EVOLUÇÃO EM SEIS SAFRAS.

 

A fixação do nitrogênio somado ao acúmulo do fósforo são fatores extremamente importantes para as plantas sintetizarem seus polímeros de aminoácidos, fundamentais na produção dos fotossintatos, crescimento e manutenção. De acordo com SALA et. Al.(2007) o complexo modo de atuação de bactéria e fungos, tem mecanismos que proporciona benefícios á plantas, auxiliando no crescimento e desenvolvimento das culturas. Na tabela 34 estão disposto as analises de solo inicial e de agosto 2015.

 

Tabela 34 - Análises Químicas (Solo = 00-10 cm)

Análise

Tratamentos

T1     Testemunha

T2            Padrão MAPA

T3            Padrão Bacsol

T4              Bacsol + 25% Padrão MAPA

T5

Bacsol + 50% Padrão MAPA

T6                  Bacsol + 100% Padrão MAPA

Solo

Inicial 

Setembro /2010

P mg/dm³

18,9

K mg/dm³

118

Julho / 2016

P mg/dm³

18,1

59,8

81,8

79,5

80,8

156,9

K mg/dm³

82

94

78

100

100

79

Fonte: SILVA, 2016.

 

Gráfico 02: Análise Química de solo – Inicial e Julho 2016. (Seis Safras)

 

Os níveis de P e K nos tratamentos com Bacsol após seis safras estão dentro do padrão, com destaque para o tratamento 03 (Padrão Bacsol sem P e K) com equilíbrio bem significativo entre ambos os elementos. Mesmo tendo havido um pequeno nível abaixo do padrão podemos comprovar a eficiência e funcionalidade das bactérias no solo.

 

 

AVALIAÇÃO DE PENEIRAS

 

 

Nas Tabelas 35, 36, 37, 38, 39 e 40 constam os dados de distribuição de peneiras, nota-se que não há superioridade evidente nos tratamentos, na porcentagem da peneira 16, quanto na renda total do café beneficiado os tratamentos foram superiores em média ao padrão. Conforme as variações poderão serem para mais ou menos, alternando de safra para safra.

 

Tabela 35 – Distribuição de peneiras, 1ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

PENEIRAS – 1ª SAFRA (%)

19

18

17

16

15

14 - <14

T1) Testemunha

0,0

1,7

10,6

24,0

30,3

32,9

T2) Padrão MAPA

0,0

1,1

6,6

37,7

22,6

32,0

T3) Padrão Bacsol

0,6

2,0

5,0

14,0

24,0

54,4

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0,4

2,0

8,6

38,5

23,1

27,4

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0,0

0,5

3,3

18,2

29,1

48,9

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0,8

2,2

10,0

40,0

32,0

15,0

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 kg de café em coco

 

Tabela 36 – Distribuição de peneiras, 2ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

PENEIRAS – 2ª SAFRA (%)

19

18

17

16

15

14 - <14

T1) Testemunha

0,0

0,0

20,4

26,8

22,4

30,4

T2) Padrão MAPA

0,0

5,2

16,1

29,3

23,8

25,6

T3) Padrão Bacsol

0,0

4,3

19,6

32,7

20,6

22,8

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0,0

6,6

18,6

32,2

20,7

21,9

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0,0

3,2

10,8

28,5

27,6

29,9

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0,0

4,2

15,8

37,3

21,2

21,5

Fonte: SILVA, 2012. Base: 1,0 kg de café em coco

 

Tabela 37 – Distribuição de peneiras, 3ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

PENEIRAS – 3ª SAFRA (%)

19

18

17

16

15

14 - <14

T1) Testemunha

0

0

6

21

35

37

T2) Padrão MAPA

0

0

4

15

26

46

T3) Padrão Bacsol

0

0

5

23

33

39

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0

0

3

14

39

44

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0

0

3

16

38

43

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0

0

7

18

36

39

Fonte: SILVA, 2013. Base: 1,0 kg de café em coco

 

Tabela 38 – Distribuição de peneiras, 4ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

PENEIRAS – 4ª SAFRA (%)

19

18

17

16

15

14 - <14

T1) Testemunha

0

0

10,5

28,1

26,1

35,3

T2) Padrão MAPA

0

0

13,8

32,7

28,3

25,2

T3) Padrão Bacsol

0

0

9,1

31,7

35,0

24,3

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0

0

6,2

27,2

30,5

36,1

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0

0

11,0

20,9

34,3

33,9

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0

0

7,8

24,3

35,1

32,7

Fonte: SILVA, 2014. Base: 1,0 kg de café em coco

 

Tabela 39 – Distribuição de peneiras, 5ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

PENEIRAS – 5ª SAFRA (%)

19

18

17

16

15

14 - <14

T1) Testemunha

0

0

2,8

10,2

24,0

63,0

T2) Padrão MAPA

0

0

4,6

15,2

24,6

55,6

T3) Padrão Bacsol

0

0

6,6

19,8

26,4

47,2

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0

0

2,4

14,4

30,2

53,0

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0

0

4,0

12,6

26,4

57,0

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0

0

10,8

25,4

32,0

31,8

Fonte: SILVA, 2015. Base: 1,0 kg de café em coco

 

Tabela 40 – Distribuição de peneiras, 6ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

PENEIRAS – 5ª SAFRA (%)

19

18

17

16

15

14 - <14

T1) Testemunha

0

0

12

33,2

28

26,8

T2) Padrão MAPA

0

0

8

26,4

30,8

34,8

T3) Padrão Bacsol

0

0

5,6

24

35,6

34,8

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

0

0

7,6

38,8

30,8

22,8

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0

0

12

31,6

24,8

31,6

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

0

0

4,4

23,2

31,6

40,8

Fonte: SILVA, 2016. Base: 1,0 kg de café em coco

 

As diferenças de peneiras ficarão estabilizadas dentro do contexto para mais e para menos de acordo com a produtividade. Havendo aumento em ano de safra baixa e diminuição nos anos de safra alta, conforme a bienalidade natural do cafeeiro.

MATURAÇÃO

A maturação fisiológica dos frutos foi avaliada no dia da colheita de acordo com a coloração: verde, verde cana, cereja, passa e bóia. Na Tabela 41, 42, 43, 44, 45 e 46, constam os valores de maturação para os diferentes tratamentos, na colheita. Nota-se que, a porcentagem geral de maturação ficou em todos os tratamentos sem grande diferença. Havendo em uma ou outra safra uma leve diferenciação não significativa para determinar uma possível interferência na mesma por parte de qualquer um dos produtos avaliados.

Tabela 41 – Maturação, em %, dos grãos de café, 1ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

Maturação 1ª Safra (%)

Verde

Verde Cana

Cereja

Passa

Bóia

T1) Testemunha

0 c

3 b

35 abc

28 b

34 a

T2) Padrão MAPA

0 c

5 ab

48 a

34 ab

13 b

T3) Padrão Bacsol

3 b

5 ab

43 ab

41 ab

11 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

2 bc

8 a

29 bc

49 a

14 b

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

0 c

6 ab

23 c

53 a

18 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

10 a

8 a

42 ab

36 ab

14 b

C. V. (%)

59,63 %

38,84 %

28,89 %

30,04 %

27,32 %

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 Lt de frutos por tratamento.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade

 

 

Tabela 42 – Maturação, em % dos grãos de café, 2ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

Maturação 2ª Safra (%)

Verde

Verde Cana

Cereja

Passa

Bóia

T1) Testemunha

4,0 b

14,0 a

15,0 b

15,0 b

52,0 a

T2) Padrão MAPA

6,0 ab

18,0 a

28,0 a

16,0 b

32,0 ab

T3) Padrão Bacsol

9,0 a

13,0 a

33,0 a

15,0 b

31,0 ab

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

6,0 ab

10,0 a

36,0 a

19,0 ab

29,0 ab

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

8,0 ab

11,0 a

33,0 a

17,0 b

29,0 ab

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

8,0 ab

10,0 a

33,0 a

25,0 a

25,0 ab

C. V. (%)

25,9 %

38,33 %

15,1 %

18,26 %

30,94 %

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 Lt de frutos por tratamento.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade

 

 

Tabela 43 – Maturação, em %, dos grãos de café, 3ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

Maturação 3ª Safra (%)

Verde

Verde Cana

Cereja

Passa

Bóia

T1) Testemunha

5,25 b

9,5 b

21,5 c

30,75 a

33,0 a

T2) Padrão MAPA

13,0 a

19,25 a

35,0 bc

28,0 a

4,75 bc

T3) Padrão Bacsol

13,0 a

14,0 a

46,5 ab

20,5 a

6,0 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

12,75 a

14,0 a

51,0 a

20,0 a

2,25 c

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

13,5 a

16,0 a

43,0 ab

20,5 a

7,0 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

12,5 a

19,0 a

43,5 ab

20,0 a

5,0 bc

C. V. (%)

13,91 %

13,08 %

16,19 %

16,13 %

13,13 %

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 Lt de frutos por tratamento.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade

 

Tabela 44 – Maturação, em %, dos grãos de café, 4ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

Maturação 4ª Safra (%)

Verde

Verde Cana

Cereja

Passa

Bóia

T1) Testemunha

3,0 b

6,0 b

11,75 b

31,75 a

47,5 a

T2) Padrão MAPA

13,0 a

18,5 a

28,5 a

17,0 b

23,0 b

T3) Padrão Bacsol

11,75 a

18,0 a

33,0 a

19,75 b

17,5 b

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

8,25 a

14,25 a

28,0 a

30,5 a

19,0 b

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

11,5 a

15,75 a

35,5 a

24,25 ab

13,0 b

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

8,75 a

12,75 ab

36,5 a

26,0 ab

16,0 b

C. V. (%)

23,12%

25,06%

16,67%

15,97

30,69%

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 Lt de frutos por tratamento.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade

 

 

 

 

Tabela 45 – Maturação, em %, dos grãos de café, 5ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

Maturação 5ª Safra (%)

Verde

Verde Cana

Cereja

Passa

Bóia

T1) Testemunha

11,0 a

23,75 a

22,0 a

17,25 a

26,0 a

T2) Padrão MAPA

12,0 a

20,75 a

32,25 a

28,0 a

7,0 a

T3) Padrão Bacsol

12,0 a

21,5 a

32,75 a

27,75 a

6,0 a

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

11,75 a

20,0 a

32,5 a

28,25 a

7,5 a

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

11,5 a

21,5 a

31,75 a

27,75 a

7,5 a

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

11,25 a

23,0 a

32,0 a

27,75 a

6,0 a

C. V. (%)

15,54

11,93

34,46

14,80

17,37

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 Lt de frutos por tratamento.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade

 

Tabela 46 – Maturação, em %, dos grãos de café, 6ª safra, Campo Experimental Izidoro Bronzi, Araguari / MG.

Tratamentos

Maturação 6ª Safra (%)

Verde

Verde Cana

Cereja

Passa

Bóia

T1) Testemunha

5,0 b

8,0 b

9,75 b

21,5 a

55,75 a

T2) Padrão MAPA

15,0 a

20,5 a

32,5 a

27,0 b

5,0 c

T3) Padrão Bacsol

13,75 a

20,0 a

32,0 a

29,25 b

5,0 c

T4) Bacsol + 25% Padrão MAPA

10,25 a

16,5 a

31,0 a

31,5 a

10,75 bc

T5) Bacsol + 50% Padrão MAPA

13,0 a

17,5 a

33,5 a

26,5 ab

9,5 bc

T6) Bacsol + 100% Padrão MAPA

10,75 a

14,25 ab

35,0 a

26,75 ab

13,25 b

C. V. (%)

24,82%

27,66%

17,67%

14,97

16,69%

Fonte: SILVA, 2011. Base: 1,0 Lt de frutos por tratamento.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade

 

A maturação em si depende de vários fatores para ter uma condição favorável ao produto que está sendo testado. Principalmente em relação a temperatura e umidade para desenvolver um fruto uniforme e bem nutrido. Por isso a minimização de danos ambientais decorrentes de aumento no uso de insumos inadequadamente leva a perdas de solo, água e nutrientes, além da biodiversidade que deve ser considerada.

Para a pesquisa o desafio é oferecer opções de sistemas agrícolas passíveis de utilização. Através de sistemas de plantios que sejam economicamente atrativos e adequados as condições locais.

 

 

AVALIAÇÃO DE CUSTO PRODUÇÃO GERAL

 

 

Os custos descritos a seguir estão apenas com o cálculo do que foi gasto para a produção, não estão inclusos a depreciação e o custo de oportunidade da terra. Apenas custo de referência para avaliar a eficiência dos tratamentos estudados. Sendo assim os cálculos serão demonstrativos de eficiência e praticidade dos tratamentos com benefícios ao meio ambiente voltado a proporcionar lucro também para o produtor.

 

CUSTO TOTAL / HECTARE - POR TRATAMENTO - SAFRA 2010 / 2011

Tratamento

Solo Geral

Foliar Geral

H / Máquina

Mão-de-obra Geral

R$ Total

1

 R$             -  

 R$      676,82

 R$     286,00

 R$           2.168,00

 R$     3.130,82

2

 R$  2.072,65

 R$      676,82

 R$     476,50

 R$           2.168,00

 R$     5.393,97

3

 R$  1.055,00

 R$      970,22

 R$     289,82

 R$           2.168,00

 R$     4.483,04

4

 R$  1.325,20

 R$      970,22

 R$     289,82

 R$           2.168,00

 R$     4.753,24

5

 R$  1.833,30

 R$      970,22

 R$     376,50

 R$           2.168,00

 R$     5.348,02

6

 R$      2.852,65

 R$           970,22

 R$     376,50

 R$           2.168,00

 R$     6.367,37

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO - SAFRA 2010 / 2011

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./

R$ / Saca

R$ Produção

Renda / ha

R %

T1

 R$  3.321,32

19,8

 R$     500,00

 R$           9.900,00

 R$     6.578,68

- 40

T2

 R$  5.393,97

32

 R$     500,00

 R$         16.000,00

 R$   10.606,03

100

T3

 R$  4.483,04

32,2

 R$     500,00

 R$         16.100,00

 R$   11.616,96

+ 10

T4

 R$  4.753,24

29,9

 R$     500,00

 R$         14.950,00

 R$   10.196,76

-4

T5

 R$  5.348,02

22,6

 R$     500,00

 R$         11.300,00

 R$     5.951,98

- 50

T6

 R$      6.367,37

22,2

 R$     500,00

 R$         11.100,00

 R$     4.732,63

- 60

 

 

CUSTO TOTAL X RENDA - SAFRA 2010 / 2011

Tratamento

Custo Total

Renda / há

T1

 R$  3.321,32

 R$   6.578,68

T2

 R$  5.393,97

 R$ 10.606,03

T3

 R$  4.483,04

 R$ 11.616,96

T4

 R$  4.753,24

 R$ 10.196,76

T5

 R$  5.348,02

 R$   5.951,98

T6

 R$  6.367,37

 R$   4.732,63

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO DE CUSTO – SAFRA 2011 / 2012

 

 

 

CUSTO TOTAL / HECTARE - POR TRATAMENTO - SAFRA 2011 / 2012

Tratamento

Solo

Foliar

H / Máquina

Mão-de-obra

R$ Total

1

 R$    -  

 R$      968,70

 R$     350,00

 R$           2.460,00

 R$     3.778,70

2

 R$  2.489,60

 R$      968,70

 R$  1.240,00

 R$           2.460,00

 R$     7.158,30

3

 R$  1.210,00

 R$   1.360,00

 R$     890,00

 R$           2.460,00

 R$     5.920,00

4

 R$  1.486,00

 R$   1.360,00

 R$     890,00

 R$           2.460,00

 R$     6.196,00

5

 R$  1.968,50

 R$   1.360,00

 R$     950,00

 R$           2.460,00

 R$     6.738,50

6

 R$  3.240,00

 R$   1.360,00

 R$  1.240,00

 R$           2.460,00

 R$     8.300,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO - SAFRA 2011 / 2012

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

R$ / Saca

R$ Produção

Renda / ha

R %

 

T1

 R$  3.778,70

7,4

 R$     350,00

 R$           2.590,00

-R$     1.188,70

-75,6

 

T2

 R$  7.158,30

33,8

 R$     350,00

 R$         11.830,00

 R$     4.671,70

100

 

T3

 R$  5.920,00

56,9

 R$     350,00

 R$         19.915,00

 R$   13.995,00

+199,6

 

T4

 R$  6.196,00

49,2

 R$     350,00

 R$         17.220,00

 R$   11.024,00

+135,9

 

T5

 R$  6.738,50

33,3

 R$     350,00

 R$         11.655,00

 R$     4.916,50

+5,2

 

T6

 R$  8.300,00

42,2

 R$     350,00

 R$         14.770,00

 R$     6.470,00

+38,4

 

 

CUSTO TOTAL X RENDA - SAFRA 2011 / 2012

 

Tratamento

Custo Total

Renda / ha

 

T1

 R$  3.778,70

-R$   1.188,70

 

T2

 R$  7.158,30

 R$   4.671,70

 

T3

 R$  5.920,00

 R$ 13.995,00

 

T4

 R$  6.196,00

 R$ 11.024,00

 

T5

 R$  6.738,50

 R$   4.916,50

 

T6

 R$  8.300,00

 R$   6.470,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO DE CUSTO POR SACA BENEFICIADAS / HECTARE

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO X CUSTO / SACA - SAFRA 2010 / 2011

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

Custo / Saca

Venda R$ / Saca

Lucro / Saca

 

T1

 R$  3.321,32

19,8

 R$     167,74

 R$              500,00

 R$        332,26

 

T2

 R$  5.393,97

32

 R$     168,56

 R$              500,00

 R$        331,44

 

T3

 R$  4.483,04

32,2

 R$     139,22

 R$              500,00

 R$        360,78

 

T4

 R$  4.753,24

29,9

 R$     158,97

 R$              500,00

 R$        341,03

 

T5

 R$  5.348,02

22,6

 R$     236,63

 R$              500,00

 R$        263,37

 

T6

 R$  6.367,37

22,2

 R$     286,81

 R$              500,00

 R$        213,19

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO X CUSTO / SACA - SAFRA 2011 / 2012

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

Custo / Saca

Venda R$ / Saca

Lucro / Saca

 

T1

 R$  3.778,70

7,4

 R$     472,33

 R$              350,00

-R$        122,33

 

T2

 R$  7.158,30

33,8

 R$     234,69

 R$              350,00

 R$        115,31

 

T3

 R$  5.920,00

56,9

 R$     138,32

 R$              350,00

 R$        211,68

 

T4

 R$  6.196,00

49,2

 R$     143,42

 R$              350,00

 R$        206,58

 

T5

 R$  6.738,50

33,3

 R$     187,18

 R$              350,00

 R$        162,82

 

T6

 R$  8.300,00

42,2

 R$     196,68

 R$              350,00

 R$        153,32

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAMPO EXPERIMENTAL IZIDORO BRONZI – ARAGUARI-MG – SAFRA 2012/2013

ENSAIO ORGASOL – CUSTO POR HECTARE

CUSTO TOTAL / HECTARE - POR TRATAMENTO - SAFRA 2012 / 2013

Tratamento

Solo

Foliar

H / Máquina

Mão-de-obra

R$ Total

1

 R$             -  

 R$   1.123,40

 R$     480,00

 R$    3.476,00

 R$     5.079,40

2

 R$  2.937,73

 R$   1.123,40

 R$  1.235,00

 R$    3.476,00

 R$     8.772,13

3

 R$  1.674,00

 R$   1.549,60

 R$  1.100,00

 R$    3.476,00

 R$     7.799,60

4

 R$  1.858,12

 R$   1.549,60

 R$  1.095,00

 R$    3.476,00

 R$     7.978,72

5

 R$  2.598,40

 R$   1.549,60

 R$  1.200,00

 R$    3.476,00

 R$     8.824,00

6

 R$      3.888,00

 R$   1.549,60

 R$  1.265,00

 R$    3.476,00

 R$   10.178,60

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO - SAFRA 2012 / 2013

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

R$ / Saca

R$ Produção

Renda / ha

T1

 R$  5.079,40

4,0

 R$     295,00

 R$    1.180,00

-R$    3.899,40

T2

 R$  8.772,13

30,5

 R$     295,00

 R$    8.997,50

 R$        225,37

T3

 R$  7.799,60

31,6

 R$     295,00

 R$  9.322,00

 R$     1.522,40

T4

 R$  7.978,72

27,9

 R$     295,00

 R$  8.230,50

 R$     251,78

T5

 R$  8.824,00

24,5

 R$     295,00

 R$    7.227,50

-R$       1.596,50

T6

 R$    10.178,60

22,7

 R$     295,00

 R$    6.686,50

-R$    3.482,10

PRODUÇÃO X CUSTO / SACA - SAFRA 2012 / 2013

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

Custo / Saca Benef.

Venda R$ / Saca

Lucro / Saca

T1

 R$  5.079,40

4,0

 R$     1.269,85

 R$       295,00

-R$       974,85

T2

 R$  8.772,13

30,5

 R$       287,61

 R$       295,00

 R$          7,39

T3

 R$  7.799,60

31,6

 R$     246,82

 R$       295,00

 R$        48,18

T4

 R$  7.978,72

27,9

 R$     285,98

 R$       295,00

 R$        9,02

T5

 R$  8.824,00

24,5

 R$     360,16

 R$       295,00

 -R$        65,16

T6

 R$    10.178,60

22,7

 R$     448,40

 R$       295,00

 -R$      153,40

 

 

 

Todos os custos foram calculados de acordo com os produtos recebidos pelo campo experimental.

Ficando assim os preços conforme as notas fiscais entregue no ato da descarga.

 

 

 

 

 

 

 

CAMPO EXPERIMENTAL IZIDORO BRONZI – ARAGUARI-MG

ENSAIO ORGASOL – CUSTO POR HECTARE – SAFRA 2013/2014

CUSTO TOTAL / HECTARE - POR TRATAMENTO - SAFRA 2013 / 2014

Tratamento

Solo

Foliar

H / Máquina

Mão-de-obra

R$ Total

T1

 R$              -  

 R$ 1.345,00

 R$          520,00

 R$    4.860,00

 R$     6.725,00

T2

 R$   3.354,00

 R$ 1.345,00

 R$       2.148,00

 R$    4.860,00

 R$   11.707,00

T3

 R$   927,40

 R$ 1.658,00

 R$       1.450,00

 R$    4.860,00

 R$     8.895,40

T4

 R$   2.733,00

 R$ 1.658,00

 R$       1.350,00

 R$    4.860,00

 R$   10.601,00

T5

 R$   3.572,00

 R$ 1.658,00

 R$       1.690,00

 R$    4.860,00

 R$   11.780,00

T6

 R$   5.249,00

 R$ 1.658,00

 R$       2.148,00

 R$    4.860,00

 R$   13.915,00

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO - SAFRA 2013 / 2014

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

R$ / Saca

R$ Produção

Renda / ha

T1

 R$   6.725,00

9,2

 R$          495,00

 R$    4.554,00

-R$    2.171,00

T2

 R$ 11.707,00

85,4

 R$          495,00

 R$  42.273,00

 R$   30.566,00

T3

R$ 8.895,40

87,4

 R$          495,00

 R$  43.263,00

 R$   34.367,60

T4

 R$ 10.601,00

73,2

 R$          495,00

 R$  36.234,00

 R$   25.633,00

T5

 R$ 11.780,00

75,8

 R$          495,00

 R$  37.521,00

 R$   25.741,00

T6

 R$ 13.915,00

80,8

 R$          495,00

 R$  39.996,00

 R$   26.081,00

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO X CUSTO / SACA - SAFRA 2013 / 2014

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

Custo/Saca Benef.

Venda R$/Saca

Lucro / Saca

T1

 R$   6.725,00

9,2

 R$          730,98

 R$       495,00

-R$       235,98

T2

 R$ 11.707,00

85,4

 R$          137,08

 R$       495,00

 R$        357,92

T3

 R$ 8.895,40

87,4

 R$          101,78

 R$       495,00

 R$        393,22

T4

 R$ 10.601,00

73,2

 R$          144,82

 R$       495,00

 R$        350,18

T5

 R$ 11.780,00

75,8

 R$          155,41

 R$       495,00

 R$        339,59

T6

 R$ 13.915,00

80,8

 R$          172,22

 R$       495,00

 R$        322,78

 

 

 

 

 

 

Todos os custos foram calculados de acordo com os produtos recebidos pelo campo experimental.

 Ficando assim os preços conforme as notas fiscais entregue no ato da descarga.

 

 

 

 

 

CAMPO EXPERIMENTAL IZIDORO BRONZI – ARAGUARI-MG

 

ENSAIO ORGASOL – CUSTO POR HECTARE SAFRA 2014/2015

 

CUSTO TOTAL / HECTARE - POR TRATAMENTO - SAFRA 2014 / 2015

 

Tratamento

Solo

Foliar

H / Máquina

Mão-de-obra

R$ Total

 

T1

 R$               -  

 R$    1.250,00

 R$        480,00

 R$     1.345,00

 R$     3.075,00

 

T2

 R$    2.895,00

 R$    1.250,00

 R$     1.650,00

 R$     1.345,00

 R$     7.140,00

 

T3

 R$       857,00

 R$    1.480,00

 R$     1.200,00

 R$     1.345,00

 R$     4.882,00

 

T4

 R$           1,58

 R$    1.480,00

 R$     1.600,00

 R$     1.345,00

 R$     4.426,58

 

T5

 R$    2.305,00

 R$    1.480,00

 R$     2.025,00

 R$     1.345,00

 R$     7.155,00

 

T6

 R$    3.752,00

 R$    1.480,00

 R$     2.850,00

 R$     1.345,00

 R$     9.427,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO - SAFRA 2014 / 2015

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

R$ / Saca

R$ Produção

Renda / ha

 

T1

 R$    3.075,00

3,8

 R$        450,00

 R$     1.710,00

-R$     1.365,00

 

T2

 R$    7.140,00

26,9

 R$        450,00

 R$   12.105,00

 R$     4.965,00

 

T3

 R$    4.882,00

31,1

 R$        450,00

 R$   13.995,00

 R$     9.113,00

 

T4

 R$    4.426,58

28,2

 R$        450,00

 R$   12.690,00

 R$     8.263,42

 

T5

 R$    7.155,00

32,9

 R$        450,00

 R$   14.805,00

 R$     7.650,00

 

T6

 R$    9.427,00

25,4

 R$        450,00

 R$   11.430,00

 R$     2.003,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO X CUSTO / SACA - SAFRA 2014 / 2015

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef. /ha

Custo/Saca Benef.

Venda R$/Saca

Lucro / Saca

 

T1

 R$    3.075,00

3,8

 R$        809,21

 R$        450,00

-R$        359,21

 

T2

 R$    7.140,00

26,9

 R$        265,43

 R$        450,00

 R$        184,57

 

T3

 R$    4.882,00

31,1

 R$        156,98

 R$        450,00

 R$        293,02

 

T4

 R$    4.426,58

28,2

 R$        156,97

 R$        450,00

 R$        293,03

 

T5

 R$    7.155,00

32,9

 R$        217,48

 R$        450,00

 R$        232,52

 

T6

 R$    9.427,00

25,4

 R$        371,14

 R$        450,00

 R$          78,86

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAMPO EXPERIMENTAL IZIDORO BRONZI – ARAGUARI-MG

 

ENSAIO ORGASOL – CUSTO POR HECTARE SAFRA 2015/2016

 

 

CUSTO TOTAL / HECTARE - POR TRATAMENTO - SAFRA 2015 / 2016

 

Tratamento

Solo

Foliar

H / Máquina

Mão-de-obra

R$ Total

 

T1

 R$                 -  

 R$   1.650,00

 R$     950,00

 R$      2.860,00

 R$   5.460,00

 

T2

 R$      2.895,00

 R$   1.650,00

 R$  2.748,00

 R$      2.860,00

 R$ 10.153,00

 

T3

 R$         857,00

 R$   1.880,00

 R$  2.360,00

 R$      2.860,00

 R$   7.957,00

 

T4

 R$      1.580,00

 R$   1.880,00

 R$  1.956,00

 R$      2.860,00

 R$   8.276,00

 

T5

 R$      2.305,00

 R$   1.880,00

 R$  2.975,00

 R$      2.860,00

 R$ 10.020,00

 

T6

 R$      3.752,00

 R$   1.880,00

 R$  3.200,00

 R$      2.860,00

 R$ 11.692,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO - SAFRA 2015/ 2016

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

R$ / Saca

R$ Produção

Renda / ha

 

T1

 R$      5.460,00

9,3

 R$     508,00

 R$      4.724,40

-R$      735,60

 

T2

 R$    10.153,00

42,5

 R$     508,00

 R$    21.590,00

 R$ 11.437,00

 

T3

 R$      7.957,00

47,5

 R$     508,00

 R$    24.130,00

 R$ 16.173,00

 

T4

 R$      8.276,00

41,4

 R$     508,00

 R$    21.031,20

 R$ 12.755,20

 

T5

 R$    10.020,00

39,1

 R$     508,00

 R$    19.862,80

 R$   9.842,80

 

T6

 R$    11.692,00

39,4

 R$     508,00

 R$    20.015,20

 R$   8.323,20

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CUSTO TOTAL X PRODUÇÃO X CUSTO / SACA - SAFRA 2015 / 2016

 

Tratamento

Custo Total

Scs/Benef./ha

Custo/Saca Benef.

Venda R$/Saca

Lucro / Saca

 

T1

 R$      5.460,00

9,3

 R$     587,10

 R$         508,00

-R$        79,10

 

T2

 R$    10.153,00

42,5

 R$     238,89

 R$         508,00

 R$      269,11

 

T3

 R$      7.957,00

47,5

 R$     167,52

 R$         508,00

 R$      340,48

 

T4

 R$      8.276,00

41,4

 R$     199,90

 R$         508,00

 R$      308,10

 

T5

 R$    10.020,00

39,1

 R$     256,27

 R$         508,00

 R$      251,73

 

T6

 R$    11.692,00

39,4

 R$     296,75

 R$         508,00

 R$      211,25

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os custos foram realizados com base nos dados das notas fiscais e serviços pagos no campo experimental. Não estão inclusos os dados de depreciação e valor da terra. Alguns custos mesmo sendo reduzidos permaneceram altos devido ao aumento de preços.

 

AVALIAÇÃO DE FERTILIDADE

 

Após seis safras a fertilidade do tratamento Bacsol se manteve dentro dos níveis aceitáveis. Comprovando que com um manejo adequado o uso do Bacsol é bem satisfatório para a produtividade da lavoura e principalmente para o produtor em relação ao retorno financeiro. A seguir teremos os níveis de nutrientes durante as seis safras.

 

DESEMPENHO DE FERTILIDADE

TRAT.

pH  H2O

CTC Cmolc/dm³

jun/10

jun/11

jun/12

jul/13

jul/14

jul/15

Jul/16

jun/10

jun/11

jun/12

jul/13

jul/14

jul/15

Jul/16

T1

4,8

5,9

6,2

5,5

4,7

5,9

5,2

11,7

9,64

9,2

5,7

9

7,6

12,56

T2

4,8

6,4

5,6

6,1

4,9

6,0

6,4

11,7

7,90

10,1

6,3

7,1

7,9

10,09

T3

4,8

6,2

6,3

6,0

5,2

6,5

5,9

11,7

11,11

9,9

9,0

6,7

8,6

11,93

T4

4,8

6,4

6,3

6,2

5,5

6,4

6,3

11,7

9,20

9,8

8,8

7,8

8,9

12,75

T5

4,8

5,7

6,4

5,7

5,3

6,6

5,5

11,7

9,04

9,8

8,5

9,2

9,0

11,90

T6

4,8

6,6

5,9

5,7

5

6,4

5,7

11,7

9,59

9,6

8,3

9,7

9,7

12,63

 

 

TRAT.

M. Org. (g/dm³)

V   Sat. Bases %

Jun/10

jun/11

Jun/12

jul/13

jul/14

jul/15

Jul/16

Jun/10

jun/11

jun/12

jul/13

jul/14

jul/15

jul/16

T1

3,1

5,6

4,0

2,4

3,8

3,6

3

25

66

67,5

25,0

52

36,0

34

T2

3,1

5,5

4,6

2,8

3,7

3,6

3

25

67

75,0

49,0

40

58,0

69

T3

3,1

6,2

4,5

3,0

3,5

3,4

2,9

25

77

73,8

62,0

50

69,0

68

T4

3,1

5,4

4,2

3,4

4

3,6

3,3

25

72

72,5

65,0

56

68,0

76

T5

3,1

5,3

4,3

3,2

3,8

3,5

2,9

25

52

77,5

60,0

56

70,0

62

T6

3,1

6

4,2

3,6

3,8

3,8

3,3

25

75

74,5

54,0

46

70,0

60

 

 

 

TRAT.

P mech     mg/dm³

K mg/dm³

jun/10

jun/11

jun/12

jul/13

jul/14

jul/15

Jul/16

jun/10

jun/11

jun/12

jul/13

jul/14

jul/15

Jul/16

T1

18,9

39,3

32,5

12,7

40,5

18,1

16,2

118

56

206,3

132

108

111

82

T2

18,9

3,9

161,0

25,4

139,1

59,8

163,5

118

38

261,5

147

136

70

94

T3

18,9

5,4

139,8

78,5

170,1

81,8

76,1

118

43

233,3

92

118

81

78

T4

18,9

12,4

140,0

83,2

152,6

79,5

70

118

39

237,5

117

132

76

100

T5

18,9

6,7

141,3

72,7

195,7

80,8

60,6

118

56

297,3

131

167

85

100

T6

18,9

9,5

155,3

90,1

122,6

156,9

88,8

118

74

276,0

130

141

98

79

 

 

No Brasil há uma grande variedade de solos, cada um tem uma necessidade nutricional diferenciada, a aplicação de qualquer método de fertilização necessita de estudos do solo em questão. O aumento do teor de matéria orgânica favorece o desenvolvimento de bactérias fixadoras de nitrogênio, importantes para as plantas que, sozinhas não conseguem fazê-lo. A fixação do nitrogênio somado ao acúmulo do fósforo são fatores extremamente importantes para as plantas sintetizarem seus polímeros de aminoácidos, fundamentais na produção dos fotossintatos, crescimento e manutenção. De acordo com SALA et. Al.(2007) o complexo modo de atuação de bactéria e fungos, tem mecanismos que proporciona benefícios às plantas, auxiliando no crescimento e desenvolvimento das culturas.

 

CONCLUSÕES

 

Após seis anos de condução do experimento e dentro das condições do manejo que foi realizado pode concluir que para as condições de Araguari-MG, em lavoura de café variedade Topázio, irrigado por gotejamento, que:

1-          O produto Bacsol promoveu significativo aumento na produtividade da lavoura, comparando-se com a testemunha; Em relação ao tratamento padrão (Químico completo) houve aumento de 11,8% na produção.

 

2-          O tratamento Bacsol intercalado com a adubação química reduzida (-75% do químico) obteve resultado igual ao Tratamento Químico completo. Já a adubação química com redução de 50% e a completa 100% com Bacsol não teve desempenho satisfatório de produção.

 

3-          O aumento da adubação química interfere diretamente na reprodução e desenvolvimento das bactérias. Devido ao aumento da salinização do solo que interfere na reprodução das mesmas.

 

4-          A redução do potássio no tratamento Bacsol se manteve dentro do padrão, após seis safras, devido a liberação pelas bactérias e fungos do Potássio fixado no solo.

 

5-          Mesmo sem a manutenção do potássio anualmente, podemos ver que a produtividade do tratamento Bacsol não teve declínio de produção em relação ao Padrão Convencional.

 

 

REFERÊNCIAS

HOPPE, J. M. et al. Relatório de Pesquisas. Universidade Federal de Santa Maria. Fev. 2005. 77p

MARTINS, J.L. Aproveitamento de cinza de carvão mineral na agricultura. Tese

(Doutorado em Engenharia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS.

2001.

OSAKI, F. Calagem e adubação. Campinas: Instituto Brasileiro de Ensino Agrícola, 1991. 503 p.

RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A.; FURLANI, A. M. C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1996. 285 p. (IAC. Boletim Técnico, 100).

CARMER, S.G.; WALKER, W.M. Pairwise multiple comparisons of treatment means in agronomic research. Journal of Agronomic Education, v.14, n.1, p.19-26, 1985. http://www.scielo.br/scielo.

FERREIRA, D.F.; MUNIZ, J.A.; AQUINO, L.H. Comparações múltiplas em experimentos com grande número de tratamentos – utilização do teste de Scott Knott. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 23, n. 3, p. 745-752, 1999. 

CARNEIRO, P. C. S. Novas metodologias de análise da adaptabilidade e

estabilidade do comportamento. Viçosa, MG: UFV, 1998. 168 p. Tese

(Doutorado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa,

1998.

GOUVEIA, N. Estudo da diferenciação e crescimento de gemas florais de Coffea arábica L.; observações sobre antese e maturação dos frutos. 1984. 237f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.

SALA, V.M.R.; CARDOSO, E.J.B.N.; SILVEIRA, A.P.D. Bactérias diazotróficas associadas a plantas não-leguminosas, in: SILVEIRA, A.P.D., FREITAS, S.S. Microbiota do Solo e Qualidade Ambiental.; Instituto Agronômico, Campinas, p.97-116, 2007.